sábado, 25 de junho de 2011

JORNALISTAS AINDA TEIMAM EM DENOMINAR AQUELES QUE INVADEM SERVIDORES ALHEIOS COMO HACKERS

O Jornalistas brasileiros deveriam ler mas sobre o assunto e se especializar sobre o que vem a ser HACKER'S, e antes de estar defamando, deveriam usar o temor correto nas noticias, utilizando a palavra CRACKER'S.
Os Hacker's são pessoas que trabalham em todo mundo em diversas agências e até mesmo para muitos governos buscando manter a segurança dos seus serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Esses são constantemente julgados e defamados pelos Jornais e Televisões, por terem em seus quadros pessoas que pessam apenas em divulgar as notícias sem ao menos filtrar as informações para divulgar da maneira certa.
Para que seja corrigido esse erro os jornalistas deveriam obssrvar o conceito do que vem a ser um Hacker e um Cracker e depois divulgar corretamente a notícia a ser veiculada, fazendo justiça a quem de direito.
Para melhor entender o que estou dizendo vejam as definições abaixo e depois leiam as notícias veiculadas em alguns jornais que estão logo depois dos conceitos aos  termos Hackers e Crackers.

Definições:

Hackers (singular: hacker) são indivíduos que elaboram e modificam software e hardware de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas, seja adaptando as antigas. Isto é, Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal. Eles geralmente são de classe média ou alta, com idade de 12 a 28 anos. Além de a maioria dos hackers serem usuários avançados de Software Livre.

Cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança, de forma ilegal ou sem ética. Este termo foi criado em 1985 por hackers em defesa contra o uso jornalístico do termo hacker.

Tipos de Crackers:
  1. Crackers de Criptografia: Termo usado para designar aqueles que se dedicam à quebra de criptográfia (cracking codes). Tal procedimento pode ser executado tanto com lápis e papel bem como com uso de computadores, tudo depende da fonte do problema a ser solucionado.
  2. Crackers de softwares: Termo usado para designar programadores e decoders que fazem engenharia reversa de um determinado programa, ou seja, alteram o conteúdo de um determinado programa pra fazer funcionar de forma correta, muitos crackers alteram datas de expiração de um determinado programa pra fazer funcionar mais de 30 dias, ou seja, modificam o modo trial para utilizar como se fosse uma cópia legítima, ou fazem um desvio interno na rotina de registro do programa para que ele passe a aceitar quaisquer seriais, tais sofwares alterados são conhecidos como warez.
  3. Desenvolvedores de vírus, worms, trojans e outros malwares: programadores que criam pequenos softwares que causam danos ao usuário.

"Hackers atacam sites da Presidência, do governo brasileiro e da Petrobras

Publicada em 22/06/2011 às 13h26m
Melissa Cruz, Bruno Rosa e Geralda Docamelissa.cruz@oglobo.com.br

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/06/22/hackers-atacam-sites-da-presidencia-do-governo-brasileiro-da-petrobras-924743979.asp#ixzz1QJwhOHzx
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RIO - Nesta quarta-feira, um grupo de hackers autodenomiado Lulz Security Brazil lançou ataques contra o site da Petrobras ( http://www.www.petrobras.com.br/ ), que ficou fora do ar por alguns minutos. Durante a madrugada, o mesmo grupo atacou sites da Presidência da República ( http://www.presidencia.gov.br/ ), da Receita Federal ( http://www.receita.fazenda.gov.br/ ) e do Portal Brasil ( http://www.brasil.gov.br/ ), mas não conseguiu acessar bancos de dados, segundo informações do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).
O diretor-superintendente do Serviço de Processamento de Dados (Serpro), Gilberto Paganotto, afirmou nesta quarta-feira que a tentativa de ataque de hackers aos sistemas do governo feita nesta madrugada foi a maior já realizada até agora.
Segundo ele, entre 00h30 e 3h foram realizados 2 bilhões de acessos, sendo 300 mil simultâneos, muito acima da capacidade do Serpro. Esse volume fez com que o sites da Presidência, do Portal Brasil e da Receita Federal ficassem fora do ar ente 0h40m e 1h40m.
Uma outra fonte do governo, que não quis se identificar, informou à Reuters que na terça-feira durante o dia a presidente Dilma Rousseff foi informada de que havia um movimento estranho de acesso aos sites do governo. Segundo a fonte, o governo estava de sobreaviso para um eventual ataque que acabou ocorrendo durante a madrugada.
Paganotto diz que essas tentativas de ataques são frequentes, principalmente no site da Presidência da República, e este ano já aconteceram outras duas vezes - em janeiro e em março - mas com uma quantidade menor de acessos.
Ele confirmou que não houve invasão e que os dados foram preservados, porque o próprio sistema detectou que aquele volume de acessos era anormal, tirando o sistema do ar por motivos de segurança.
- Não houve uma invasão. O que eles fizeram foi deixar os sistemas não operacionais por um determinado período, enquanto a gente conseguiu bloquear o risco - disse, descartando a existência de vulnerabilidade no sistema.
O superintendente da Serpro e disse ainda que o ataque veio de um provedor hospedado na Itália, o que não significa necessariamente que a pessoa ou grupo que atacou more nesse país.
Ele afirmou que o Serpro enviou relatórios para a Polícia Federal, que vai investigar o caso para tentar identificar os invasores, mas admitiu que será difícil, porque os invasores usam endereços falsos (clonados).
O Serpro gerencia o processamento de dados para a Fazenda/Receita Federal, Ministério do Planejamento, Denatran, Presidência da República e Casa Civil e desenvolve também sistemas estruturais para diversos setores do governo federal, como o ReceitaNet (sistema desenvolvido para envio das declarações de Imposto de Renda) e o Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal), ambos processam dados considerados sigilosos.
Os hackers, segundo o Serpro, congestionaram o acesso a esses sites usando o método DDos, ataque de negação de serviço, (em inglês, Denial of Service) por um sistema de robôs. Horas antes, membros do grupo recrutavam hackers brasileiros para fazer parte de uma "jangada" contra governos corruptos.
"Nossa causa é apenas derrubar sites ligados ao governo", dizia um post no perfil @LulzSecBrazil no Twitter.
- Eles não conseguiram ter acesso a nenhuma informação desses sites. Eu não conheço esse grupo de hackers - disse à Reuters o diretor-superintendente do Serpro, Gilberto Paganotto, na manhã de quarta-feira.
O Blog do Planalto, que divulgou nota na manhã desta quarta-feira sobre os ataques e mantém notícias sobre o dia a dia da Presidência, não foi atacado. O veículo afirma que "o sistema de segurança do Serpro bloqueou toda a ação dos hackers".
A Petrobras, quarto alvo de ataques do coletivo hacker, que ficou com seu site fora do ar por cerca de 20 minutos, por volta das 13h15min de quarta-feira, confirmou em seu perfil no Twitter @BlogdaPetrobras que hackers continuam tentando causar danos, mas sem sucesso:
"Hackers mantêm ataques através de elevado número de acessos simultâneos, dificultando entrada no site da Petrobras, sem prejuízo", informou a companhia que está monitorando os acessos e diz que o congestionamento momentâneo do servidor não causou nenhuma alteração de conteúdo ou dano de informações disponíveis no site da Petrobras.
O Banco do Brasil e a Caxa Econômica Federal (CEF) negaram, também nesta quarta-feira, os boatos de que seus sites e sistemas de dados tenham sido invadidos por hackers. De acordo os bancos estatais, os serviços estão funcionando normalmente nesta quarta-feira.
Lulz Security Brazil quer mobilizar internautas nas ruas
Após se unir ao coletivo de "hackativismo" Anonymous, o Lulz Security inspirou imitadores brasileiros, a Lulz Security Brazil. A mais nova iniciativa lançada pelo perfil do coletivo no Twitter é um convite para manifestações nas ruas do país, embora não tenham divulgado nenhum endereço específico. Como em um jogo, o grupo criou uma meta de cem mil seguidores. Como prêmio a adesão massa, os hackers prometem organizar eventos:
"O alvo é 100 mil seguidores para começarmos a fazer as manifestações pelas capitais de todo o Brasil anti-corrupção!", diz o post.
Por medo ou prudência, uma segunda mensagem alertando para excessos foi postada logo em seguida.
"Nós não somos a favor de vandalismo e violência. O povo quer ser reconhecido e ter uma vida mais justa!", afirmaram.
Na sequência da mais recente ofensiva contra o site da Petrobras ( http://www.www.petrobras.com.br/ ), às 13h15min da tarde desta quarta-feira, que deixou a página fora do ar por cerca de 25 minutos, voltando às 13h 40 min, o grupo tuitou:
"Acorda Brasil! Não queremos mais comprar combustível a R$2,75 e a R$2,98 e exportar a menos da metade do preço! Acorda Dilma!", protestaram.
O coletivo de ativistas on-line prometeu uma nova rodada de ataques na tarde desta quarta-feira. No Twitter, o perfil brasileiro @LulzSecBrazil diz que os ataques são em protesto contra a corrupção e prometem dar dor de cabeça aos representantes do governo.
"Por longos anos, o nosso governo corrupto vem nos roubando. Chegou a hora do contra-ataque", diz o post que traz também a hashtag #AntiSec utilizada para marcar os tuítes sobre as ofensivas hackers do grupo.
"Preparem-se...", afirmou o @LulzSecBrazil, prometendo um dia agitado. "O governo está caindo. Esperem por mais ataques ainda hoje...", escreveu.
Grupo de hackers anunciou o ataque no Twitter
O Lulz Security Brazil infrmou via microblog quais eram os seus alvos de combate:
Hackers anunciam ataques a sites do governo no twitter - Foto: Reprodução
"LulzSecBrazil: estão abaixo os seguinte alvos brasil.gov.br & presidencia.gov.br se você é capaz embarque conosco!"
"LulzSecBrazil: @LulzSec tango down brasil.gov.br & presidencia.gov.br".
O grupo seria a vertente brasileira do internacional LulzSec. Também pelo twitter, o grupo parabenizou os brasileiros pelo ataque:
"LulzSec: Our Brazilian unit is making progress. Well done @LulzSecBrazil, brothers!".
No site oficial ( http://lulzsecurity.com.br/ que foi tirado do ar pela empresa de hospedagem) o LulzSecBrazil se apresentou como "uma ideia de um mundo livre, sem opressão e pobreza e que não é comandada pela voz tirânica de um pequeno grupo de pessoas no poder (...) o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da 'democracia', entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes.
A posição do Anonymous, aliado ao grupo, é a de que "quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer".
Os hackers também disponibilizam uma lista de sites supostamente atacados por eles: www.tirotatico.com.br/default.php, planews.com.br, www.fecam.org.br/home/index.php, www.agroconsult.com.br/home e www.egem.org.br/home/index.php.
Dados de funcionários do Exército são expostos na internet
Alvo de polêmica, o usuário do perfil de Twitter @FatalErrorCrew reivindicou a autoria de ataques ao banco de dados do Exército no último sábado, sem informar a motivação da ação.
O Fatal Error Crew publicou dados de quase mil militares em funções administrativas em links para download nos sites Rapidshare e Pastebin obtidos através de uma falha de um sistema chamado "Gestor de Controle de Distribuição da Água" do órgão.
As informações vazadas contêm nome, número de CPF, função que exercem na corporação e um número de série que acredita-se ter algum tipo de relação com o cadastro de funcionários.
Especula-se que os dados sejam falsos, pois os números de CPF não correspondem aos nomes divulgados. Entretanto, a lista de funcionários é real. O hacker voltou a tuitar na noite de terça-feira alegando que todas as informações vazadas são verdadeiras e que as colunas de texto estão apenas fora de ordem.
O autor dos ataques é o mesmo que, no início do ano, atacou o site da Presidência da República ( www.presidencia.gov.br ), que ficou fora do ar, um dia após a cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff, no dia 2 de janeiro. A página permaneceu inacessível por mais de cinco horas.


Ataque de hackers tira site da Petrobras do ar22 de junho de 2011 • 14h31 • atualizado às 16h49 

Além do ataque ao Senado, grupo também foi responsável pelo ataque aos sites da Sony e  PBS. Foto: Reprodução
Membros brasileiros do Lulz Security também foram
os responsáveis pelos ataques a sites do governo
Foto: Reprodução
Os hackers brasileiros do grupo Lulz Security atacaram na tarde desta quarta-feira o site da Petrobras e deixaram a página fora do ar por alguns minutos. O grupo é o mesmo que derrubou os sites do governo brasileiro e da Presidência da República nesta madrugada e é vinculado ao grupo que atacou os sites do Senado americano e da CIA.
Pelo perfil no Twitter, o grupo incentivou os membros a atacarem o site da Petrobras. "www.petrobras.com.br voce e capaz? entre na embarcacao e vamos atear fogo!", dizia o post. Instantes depois de derrubar a página, o grupo justificou o ataque: "Acorda Brasil! Nao queremos mais comprar combustivel a R$2.75 a R$2.98 e expotar a menos da metade do preco! ACORDA DILMA!", dizia um dos tweets. "Nao queremos ver o nosso combustivel sendo vendido nos paises da uniao mercosul ao preco medio de 1,60 a 1,90 e no brasil a 2.75 a 2.98!", afirmava outra postagem.
Em seu site na internet, o grupo brasileiro afirma que sua missão "é declarar guerra aberta contra todos os governos, bancos e grandes corporações do mundo". Eles estão convocando todos os hackers do mundo para se unirem ao propósito. O objetivo é expor corrupção e segredos obscuros". E faz ameaça: "Imagine ver o orçamento sigiloso para a Copa do Mundo sendo exposto contra a vontade do governo brasileiro".
Em nota, a Petrobras informou que o site da companhia recebeu alto volume de acessos simultâneos, mas está no ar. "O congestionamento momentâneo do servidor não causou nenhuma alteração de conteúdo ou dano de informações disponíveis no site da Petrobras", afirmou a empresa."

2 comentários:

  1. A mídia "atira" errado, com suas notícias mal elaboradas, e o público segue absorvendo também de forma equivocada. Uma confusão só; um verdadeiro balaio de gatos. É! ...assim vai, e vamos, baseados na idéia do"tanto faz", "é tudo igual" e etc. Nessa cultura de vivas à ignorância, o mundo é girado, trocando-se as bolas, comendo gato por lebre, deturpando, injustiçando. Aí, os certos são tomados por errados, coroas são postas em sapos, DEUS é xingado e diabos exaltados. O bom praça sofre com isso. Ok Paixão. e o público segue absorvendo também de forma equivocada. Uma confusão só; um verdadeiro balaio de gatos. É! ...assim vai, e vamos, baseados na idéia do"tanto faz", "é tudo igual" e etc. Nessa cultura de vivas à ignorância, o mundo é girado, trocando-se as bolas, comendo gato por lebre, deturpando, injustiçando. Aí, os certos são tomados por errados, coroas são postas em sapos, DEUS é xingado e diabos exaltados. O bom praça sofre com isso. Ok Paixão.

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  2. Volto para emitir um fraternal abraço aos colegas ai, Paixão, e te pedir que os mantenha atentos ao movimento que está sendo iniciado. É de suma importância a presença de cada PM e familiares na assmbleia, que será realizada às 14hs do sáb 24/09/2011, no ginásio dos bancários, aflitos, em Salvador.
    Sairão ônibus do módulo 1, de FSa, às 12h, no dia.

    Abraços, e massifica essa idéia ai, mano.Volto para emitir um fraternal abraço aos colegas ai, Paixão, e te pedir que os mantenha atentos ao movimento que está sendo iniciado. É de suma importância a presença de cada PM e familiares na assmbleia, que será realizada às 14hs do sáb 24/09/2011, no ginásio dos bancários, aflitos, em Salvador.
    Sairão ônibus do módulo 1, de FSa, às 12h, no dia.

    Abraços, e massifica essa idéia ai, mano.

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